Referir a este povoado como espelho de belezas, é mostrar que nela há pessoas que podemos nos surpreender com tantos talentos, mas que na verdade estão ocultas e sem chances de brilhar. A vida parece até que para no cotidiano.
O que não é normal é à maneira de trabalho sem reconhecimento, e ainda sim é clandestino sem chances dos direitos trabalhistas. Jovens que passam anos e anos estudando enfrentando os perigos das estradas, conclui o segundo grau restando apenas às pedreiras como porta do futuro.
Buscar soluções Profissionais bem longe de sua terra natal torna-se um pesadelo mental, tornando ainda mais frustrante à saudade de casa ou daquela comida que só a mamãe sabe fazer. E quando saudade aperta só resta olhar as fotos que estão neste blog aumentando as lagrimas das lembranças infantis e dos momentos mais risonhos da vida.
magas e jacas do sítio chapéu no poço comprido
3 comentários:
Eu amo este blog. Essa atmosfera de paz... essa juventude livre à natureza e plena de felicidade me contagia. Linda região. Aí a alma encontra Deus. Se orgulhem de viver nesse paraíso, vocês são privilegiados por isso. Nunca deixe que as maldades do mundo destruam isso. Um dia vou aí. Abraço e parabéns mais uma vez. Toni Cavalcante.
Mata verde e região, são o paraíso na terra. Pena que tenha tanta desunião!! O lugar é muito rico de belezas naturais! Principalmente a pedra de Poço Comprido. Sou Genildo, filho de Heleno Leandro, de Poço Comprido. Fico feliz em ver fotos de minha terra querida. Abraço à todos! Professora: Cícera do Chico, Tia( professora) Noêmia, conhecida como Nova. São pessoas que me ensinaram à ler e escrever. Agradeço!!
Mata Verde precisa de políticos que saiba zelar por ela, mas a carência é muito grande. Qual é o motivo de tantas pessoas irem embora de lá? uma coisa é a grande dificuldades de trabalho digno e humano a outra é o erro dos que nela administra.
Olhar estas terras me faz lembrar de tantas coisas boas que já passei po aí.
parabéns Marcos por divulgat este lugar a tantas pessoas que sendo da terra faz questao de dizer que nuca morou ou que nunca existiu.
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